Tem dores que vêm,
não sei de onde,
com o intuito único de derrubar...
É a primeira sensação ao acordar
o último pulsar antes do sono...
Não há nada que anestesie,
inexiste álcool, ópio ou droga qualquer
que alivie este mal estar.
Sei que me falta humanidade,
como também sei a angústia
de não saber-te,
de nada poder esperar,
de tanto querer...
Quisera saber dizer:
EU TE AMO!
sem me preocupar com nada;
embora os riscos;
apesar do medo...
Porém, falta-me a coragem!!!!!!!
3 comentários:
Belo poema, professora.
Um pouquinho triste, mas lindo
Um grande abraço
Obrigada!!!
Já pregavam os poetas românticos que a tristeza era essencial para a produção artística... Isso deve ser porque quando estamos felizes, falamos; quando a tristeza vem, escrevemos... as melhores músicas foram compostas em momentos críticos... Fazer o quê? Este deve ser o tom da humanidade...
Bom fim de semana!!
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