Era novembro quando o azul daquele olhar colou no meu,
igual ao adesivo que trazia nas mãos.
E a imagem ficou tatuada na lembrança.
O tempo não parou, nem o desejo de aproximar um pouco mais...
igual ao adesivo que trazia nas mãos.
E a imagem ficou tatuada na lembrança.
O tempo não parou, nem o desejo de aproximar um pouco mais...
No entanto, era difícil, não havia assunto (?) e,
só de pensar, o rubor tomava conta da face.
Sonhos, delírios e pensamentos me conduziam, sempre,
de volta ao mesmo olhar
Novos reencontros, conversas, sorrisos (ah! o sorriso...)
e um aceno a mais para imprimir maior poder à ilusão.
Alguns desencontros, farpas, críticas, sorrisos e olhares depois
e o devaneio concretizou-se...
Todas as sensações adormecidas retornam como vulcão...
Perfeição!!!
Alguns desencontros, farpas, críticas, sorrisos e olhares depois
e o devaneio concretizou-se...
Todas as sensações adormecidas retornam como vulcão...
Perfeição!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário